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Gravidez X Cigarro

  • Mayara Moraes
  • 20 de jun. de 2015
  • 1 min de leitura

Milhares de pessoas morrem por ano vitimas de ambientes poluídos pela fumaça de cigarros. São chamados fumantes passivos. Os efeitos negativos do tabaco sobre os fumantes passivos podem ser notados de forma mais intensa nas crianças, gestantes, doentes e idosos.

Ao fim de um dia em ambiente poluído pelo tabaco, os não fumantes podem ter aspirado até 10 cigarros. Filhos de fumantes adoecem duas vezes mais do que os filhos de não-fumantes e têm maior chance de seguir o exemplo dos pais.

Toda vez que a gestante fuma recebe 14% menos de oxigênio e tem seus batimentos cardíacos aumentados, prejudicando também o desenvolvimento do bebê, pois a nicotina transpassa a barreira placentária.

Filhos de mães fumantes nascem menores, com baixo pelo, podem apresentar insuficiência respiratória e maior chance de defeitos congênitos. É comprovado que o bebê que assimila nicotina fica exposto a vários problemas de saúde.

O fumo prejudica a mãe, o feto, dificulta o parto e a evolução do bebê, podendo ocorrer ainda:

· Desprendimento prematuro de placenta, placenta prévia, e infartos placentários;

· Partos longos e mais dolorosos;

· Aborto espontâneo;

· Recém-nascidos com baixo peso (220 a 300 gramas a menos);

· Diminuição do comprimento corporal e do perímetro cefálico;

· Retardo no crescimento;

· Alterações neurológicas, intelectuais (mentais) e de comportamento;

· Defeitos congênitos;

· Morte súbita do lactante.

É importante lembrar que está comprovado que o bebê assimila também nicotina através do leite materno, ficando sujeito a vários problemas de saúde.

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